Urna Eletrônica

Dispositivo passa por vários testes físicos e tecnológicos antes de ser utilizado no pleito. Sistemas empregados são fiscalizados por partidos e por instituições da sociedade

Ao finalizar uma eleição, a Justiça Eleitoral já começa a pensar na próxima. Engana-se quem pensa que esse trabalho ocorre apenas no período eleitoral, a cada dois anos.

A urna eletrônica, por exemplo, passa por diversas fases até completar o ciclo de preparação para a votação. O foco é sempre a segurança da máquina de votar, garantindo ao eleitor que no momento em que seu voto é registrado na urna, haja a certeza de que ele será computado de forma totalmente segura e confiável.

Utilizada pela primeira vez há quase 22 anos, em 1996, a urna eletrônica é aprimorada constantemente pelos técnicos da área de Tecnologia da Informação do TSE. Importante ressaltar que as próprias equipes de desenvolvimento de software do Tribunal é que produzem e desenvolvem todos os programas das eleições, inclusive aqueles que serão inseridos na urna eletrônica. Esse processo de desenvolvimento começa muito antes, com a criação do chamado ecossistema da urna, que é o conjunto de soluções de software que permite apoiar e automatizar as atividades do dispositivo, desde o tratamento das mídias até a apuração do resultado da seção, funcionando como uma unidade que interage em torno da urna eletrônica.

Para garantir ainda mais confiabilidade ao processo de votação, a Justiça Eleitoral abre as portas para que representantes da sociedade possam analisar e verificar a autenticidade dos sistemas que serão utilizados nas urnas.

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