Ao desmentir fake news sobre ameaças ao pleito do ano passado, Tribunal incentiva população a buscar informações em fontes seguras
Por incrível que pareça, tem muita gente que acredita que, se está na internet, é porque é verdade. Mas a coisa não é bem assim. Como qualquer pessoa pode criar um conteúdo, a quantidade de informação é grande; porém, tem muita desinformação circulando nas redes sociais e nos aplicativos de mensagens.
Assista ao vídeo no canal do TSE.
Algumas postagens do Twitter, por exemplo, insinuam que os ataques hackers aos sistemas de informática do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e do Superior Tribunal de Justiça (STJ) em novembro do ano passado teriam sido uma ameaça à segurança das urnas eletrônicas. Como a informação circulou na internet, muita gente compartilhou, mas isso não é verdade, uma vez que a urna eletrônica não é ligada à internet.
As investidas de hackers nas Eleições 2020, com mais de 486 mil conexões por segundo, não obtiveram sucesso. Ou seja, o breve atraso na divulgação dos resultados do primeiro turno do pleito nada teve a ver com ataques, tendo sido provocado por um atraso na entrega de um equipamento usado na totalização, o que impediu que os técnicos do Tribunal fizessem os testes necessários.
Urna eletrônica
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