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A zerésima comprova que cada urna usada no pleito tem zero voto e conta com registro de todos os candidatos em disputa

A urna eletrônica já é parte do processo eleitoral brasileiro e há mais de duas décadas garante a realização de eleições seguras, transparentes e eficientes. Para alcançar tais resultados, a Justiça Eleitoral, responsável pelo desenvolvimento tecnológico do equipamento, observa uma série de procedimentos que garantem a lisura dos resultados eleitorais.

A primeira ação realizada no dia da votação e que reforça a confiabilidade da urna eletrônica é a emissão da zeresíma, um relatório impresso imediatamente após o equipamento ser ligado. A zeresíma atesta que cada urna usada no pleito tem zero voto e conta com o registro de todos os candidatos que participam da eleição.

A emissão da zeresíma será feita antes da abertura das 481.486 seções eleitorais preparadas para atender os eleitores, quando o presidente da mesa receptora de votos liga a urna eletrônica. O procedimento, que ocorre entre 7h e 7h30, é realizado na presença dos mesários que atuarão na seção e de fiscais de partidos políticos que participam das eleições. Após a impressão da zerésima, o presidente da seção, os mesários e os fiscais dos partidos ou coligações que estiverem presentes devem assiná-la.

Ao final da votação, às 17h pelo horário local, o presidente da seção eleitoral deve digitar uma senha na urna para encerrar a votação. Em seguida, o equipamento emitirá cinco vias do boletim de urna (BU), outro relatório que reforça a transparência e segurança da urna eletrônica.

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