
Medida é disciplinada pela Resolução TSE nº 23.550/2017, que regulamenta auditoria e fiscalização do sistema eletrônico
O corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro Jorge Mussi, e os ministros da propaganda do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Carlos Horbarch, Sergio Banhos e Luiz Felipe Salomão acompanharam, na tarde deste domingo (7), a auditoria de funcionamento das urnas eletrônicas no Distrito Federal. A cerimônia, também conhecida como votação paralela, foi realizada no Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TRE-DF).
Os ministros foram recebidos pelo presidente da Comissão de Auditoria de Funcionamento das Urnas Eletrônicas, juiz Eduardo Rosas. Ele afirmou que o objetivo do procedimento é mostrar ao eleitor que a urna é imune a qualquer fraude e vai informar com fidedignidade o resultado da votação que nela for inserida.
Na avaliação do ministro Luiz Felipe Salomão, a votação paralela é mais um sistema de controle e verificação para assegurar a lisura do pleito. “Todo o trabalho é acompanhado pelo partido e por auditagens internacionais”, disse.
A votação paralela é um mecanismo de auditoria realizado pelos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) em todo o país por meio de amostragem, com a participação de representantes de partidos políticos, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e do Ministério Público, entre outras instituições. O objetivo é demonstrar o funcionamento e a segurança das urnas eletrônicas.
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