TSE Eleições pelo Mundo em 01.09.2021

A partir de setembro, matérias especiais mostrarão como acontecem as eleições em alguns países e como elas refletem as características de cada nação

Em 2019, autoridades eleitorais das Filipinas decidiram no “cara ou coroa” um raro empate em uma eleição para prefeito da cidade de Araceli, na província de Palawan. Nos Estados Unidos, cada estado norte-americano escolhe o sistema e o tipo de apuração que serão usados nas eleições.

Na Índia, um homem que mora sozinho na distante Floresta de Gir, no estado de Gujarat, tem a sua própria zona eleitoral, com uma urna eletrônica. Além disso, para garantir que ninguém vote mais de uma vez, ao sair da cabine de votação, o eleitor indiano recebe uma marca de tinta em um dos dedos, que permanece por até três meses. Uma solução de baixo custo encontrada pelo país para evitar fraudes.

Na Espanha, não se vota nos candidatos, mas nos partidos, a campanha eleitoral dura apenas 15 dias, não existe horário eleitoral em rádio ou televisão, e é possível votar pelo correio. Na Suécia, a participação eleitoral não tem sido inferior a 80% desde a década de 50 do século XX. No Japão, os candidatos não usam números de identificação como no Brasil. Na hora da votação, o eleitor precisa escrever o nome completo do candidato.

Mais do que curiosidades, esses fatos fazem parte da história desses países. Afinal, as eleições de cada nação refletem a cultura, a realidade e a democracia de cada uma delas. Muito mais do que um processo eleitoral, elas são o reflexo de cada povo. Para reverenciar a democracia no mundo e mostrar a diversidade de processos eleitorais que existem, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) preparou para este mês de setembro uma série de matérias especiais chamada “Eleições pelo Mundo”.

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