Cerimônia de assinatura do Acordo de Procedimentos entre o TSE e a OEA - 05.07.2022

Em viagem oficial à capital dos EUA, o presidente do Tribunal, ministro Edson Fachin, cumpre última etapa para a vinda dos observadores internacionais

Nesta terça-feira (5), o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Edson Fachin, e o secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luis Almagro, assinaram, na sede da OEA, em Washington, D.C., Acordo de Procedimentos para a realização da Missão de Observação Eleitoral no Brasil, para que delegados da organização acompanhem as Eleições 2022. Também participou da cerimônia de assinatura o secretário para o Fortalecimento da Democracia da OEA, Francisco Guerrero.

“Este é mais um daqueles momentos importantes, em que a Justiça Eleitoral brasileira promove plena liberdade e autonomia para que a OEA possa realizar a sua missão de observação nas eleições gerais de outubro deste ano”, afirmou Fachin na ocasião, ao destacar a longa história de profissionalismo e excelência em observação eleitoral traçada pela Organização.

De acordo com no presidente do TSE, a Justiça Eleitoral brasileira como um todo estará à disposição da OEA para prestar total apoio à missão, seja logístico ou operacional, para que a Organização tenha sucesso em seu propósito. “Estamos totalmente comprometidos com a transparência e com o diálogo. Nosso objetivo é aprofundar a parceria entre o Brasil e a OEA em questões eleitorais e, portanto, contribuir para a melhoria deste trabalho em permanente construção que é a democracia”, concluiu.

O secretário-geral da OEA, Luis Almagro, afirmou que a Organização assume esse compromisso com o Brasil, com o máximo profissionalismo, imparcialidade, efetividade e capacidade técnica que sempre têm guiado o trabalho de observação eleitoral. “O envio de uma missão para as Eleições Gerais de 2022 é um exemplo claro do compromisso desta Secretaria-Geral com a democracia em seu país e região”, destacou, ressaltando que, ao final do pleito, a OEA irá apresentar recomendações ao TSE para continuar contribuindo com o sistema eleitoral brasileiro.

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