
Referência mundial, Corte transfere sua expertise a países por meio de cooperação técnica, além de buscar com nações parceiras soluções para aprimorar o processo eleitoral brasileiro
Referência mundial em organização de eleições e pioneiro na adoção do sistema eletrônico de votação, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) continua a ser procurado por diversas entidades e governos estrangeiros interessados em aprender com a Justiça Eleitoral brasileira. “Os órgãos eleitorais de outros países têm um grande interesse pelo trabalho do TSE na área de organização de eleições”, afirma o assessor para assuntos internacionais da Presidência da Corte Eleitoral, Ciro Leal Martins da Cunha, destacando que o interesse principal recai sobre o sistema eletrônico brasileiro de votação.
Segundo Cunha, países de diversos continentes e culturas procuram o Tribunal para buscar aproximação e transferência de tecnologias e de boas práticas que possam se adequar às suas peculiaridades locais. Além do sistema eletrônico de votação, o TSE é procurado por outras áreas em que alcançou reconhecimento internacional, como organização das eleições, processo eleitoral, controle de contas e estratégias de comunicação para informação e conscientização do eleitor.
O estabelecimento de tratados bilaterais e multilaterais de cooperação técnica é uma prática corriqueira nas relações internacionais, e ocorre na medida em que nações buscam a experiência de outros países para alcançar soluções para desafios internos. A cooperação se realiza não só pela mera transmissão de informações e transferência de tecnologias, mas também pelo intercâmbio de conhecimento entre técnicos, que vão ao exterior para assimilar as boas práticas adotadas.
Sistema eletrônico de votação
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